Posted by
Vicente de Oliveira Luiz
|
Posted in
|
Posted on
14:42
Uma moça muito bonita entrou em um ônibus lotado. Um tipinho à toa, sem préstimo nem discernimento, com ares de sedutor se aproximou lúbrico e começou a se esfregar nela. Irritada, ela tentou se afastar dele o máximo que pôde, mas as circunstâncias não eram favoráveis, e ela conseguiu ficar apenas a dois passos dele.
Logo ele estava de novo se roçando nela, com o cinismo de um corrupto tecendo loas à honestidade.
Prestes a ter um acesso de ira, ela teve um lampejo de mordacidade e disse:
- Goza logo que vou descer no próximo ponto.
Mas quem desceu foi ele sob vaias e risadas dos outros passageiros que acompanhavam atentos a tudo, como se fosse o capítulo final de novela.
Posted by
Vicente de Oliveira Luiz
|
Posted in
|
Posted on
14:42
Uma princesa não via em seus pretendentes as qualidades que ela sonhava. Com o tempo, se esqueceu dos pretendentes, mas não das qualidades.
Posted by
Vicente de Oliveira Luiz
|
Posted in
|
Posted on
14:40
Um homem foi seguro pelo colarinho e esbofeteado por um desafeto. Perdoou o agressor, mas não o colarinho.
Posted by
Vicente de Oliveira Luiz
|
Posted in
|
Posted on
09:51
- Filhinha, passe os pão para o papai.
- Não passo mesmo. A mamãe disse que o artigo tem que concordar com o substantivo.
-Tudo bem, filhinha, é um jeito coloquial de falar. Afinal, estamos só nós dois aqui curtindo o nosso café da manhã.
-A mamãe falou que isso era desculpa de quem não sabia falar português.
Precisava ter avisado que a mãe dela é professora; e o pai, publicitário?